Você não precisa estar forte pra sair. Só precisa estar cansada demais pra ficar. Entre uma parada e outra, você desaprende a voltar pra quem te destruiu.
"Ele não sabe, mas você já foi embora mil vezes.
No banho, no ônibus, na cama virando pro lado oposto. A mala nunca saiu do armário, mas na sua cabeça você já empilhou roupa, juntou documento, pegou as crianças, respirou fundo e saiu pela porta sem olhar pra trás.
A verdade é que não é simples assim.
Você não é personagem de filme que acorda um dia, joga a aliança na cara dele e sai linda, maquiada, com trilha sonora. Na vida real, você sai chorando no ônibus das 18h, voltando pra casa que ainda é “de vocês”, tentando decidir se hoje vai ser o dia em que você não deita do lado dele.
“A Próxima Palágrima” é sobre esse meio-termo.
Sobre a mulher que não consegue ir embora sorrindo, então decide ir embora chorando mesmo. Cada parada é uma decisão pequena: não responder mensagem, não vasculhar o celular, não inventar desculpa pra mais uma falta de respeito.
Entre uma parada e outra, sempre cai uma lágrima. Mas cada palágrima é um passo pra longe do homem que te quebrou."
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Você entende por que ficou. O dia em que ele traiu e você ficou, a mala que você arruma e nunca leva, o banheiro onde você chora baixinho. Nomear o cativeiro é o primeiro passo pra sair.
Você começa a ir embora de verdade, mesmo chorando. O ônibus que você pega pra não voltar, o primeiro jantar sozinha, a primeira noite em que dói, mas você não liga pra ele.
Você ainda chora às vezes, mas agora a lágrima é sua, não por ele. O dia em que você chora de alívio, quando percebe que ele era pequeno demais, o ponto final na humilhação.
Textos curtos pra ler no ônibus, no banheiro ou antes de dormir. Micro decisões pra cada dia: não olhar o status, não responder na hora, não inventar desculpa pra mais uma falta de respeito.
"Li escondida no banheiro do trabalho. Quando voltei pra mesa, eu já sabia que não ia dormir na mesma cama que ele naquela noite."
"Não me senti burra pela primeira vez. O livro dizia exatamente o que eu pensava e tinha vergonha de falar pra alguém."
"Não terminei de ler ainda. Mas já bloqueei ele. Pela primeira vez, a covarde não fui eu."
"Chorei no ônibus lendo. Mas foi a primeira vez que chorei sentindo que tava indo pra frente, não pra trás."
"Eu ainda amo ele. Mas depois desse livro, eu amo mais a paz que eu sinto quando não atendo."
"É quase proibido. Se você lê até o fim, é difícil continuar aceitando as mesmas desculpas."
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Você não precisa sair sorrindo, nem postar textão. Só precisa dar o primeiro passo pra longe de quem te destrói. Esse livro anda com você enquanto você ainda chora.